O número de espaços de coworking está em crescimento avançado no mundo todo e no Brasil não é diferente.
O último levantamento feito pela plataforma Coworking Brasil divulgado no início desse ano, antes da crise gerada pela COVID-19, mostrava um crescimento anual de 25% dos coworkings no País.
Como locais altamente preparados para receber todos os tipos de negócios, recepcionar reuniões e, em alguns casos, eventos, os coworkings são opções altamente vantajosas para empresas e profissionais que desejam economizar com infraestrutura básica.
Imagine não ter que se preocupar com despesas de água, luz, internet, limpeza, cafezinho, etc. Só isso já explica o crescimento do negócio em todo mundo.
Mas existem outros dois fatores importantes que precisam ser considerados quando se fala em coworking, principalmente agora que estamos vencendo uma pandemia: flexibilidade e segurança.
A origem da dor de cabeça de muitos gestores é o fato de que os escritórios tradicionais são espaços fixos que demandam grande trabalho quando precisam sofrer alguma alteração.
A chegada de um funcionário novo e a necessidade de mais uma mesa, um novo armário ou uma mesa de reunião são transtornos que raramente impactam uma pessoa apenas. Todo mundo sofre quando alguma mudança estrutural é feita no escritório.
A flexibilidade natural do coworking elimina essa questão. Uma empresa instalada em um espaço flexível não precisa se preocupar com estrutura física. As mesas estão lá, as cadeiras, as salas de diferentes tamanhos também. Qualquer mudança pode ser feita em minutos.
A pandemia de COVID-19 trouxe um novo desafio para as empresas: manter seus funcionários trabalhando de forma segura, com distanciamento entre eles. O problema é que nem todas as organizações possuem escritórios com um espaço físico que permita fazer esse tipo de adequação. Um problema que não existe em um coworking.
No Due Coworking as alterações do espaço físico para garantir o distanciamento dos usuários levou a um outro serviço disponibilizado pela empresa.
As cadeiras que foram retiradas da área compartilhada para garantir o espaço seguro ficaram à disposição dos coworkers, como empréstimo, para serem usadas no home office durante a quarentena.
Outro fator importante trazido pela pandemia é a necessidade de segurança extrema com a limpeza dos ambientes.
Manter-se em casa com certeza é uma medida preventiva fundamental, mas e se você for trabalhar com distanciamento entre pessoas em um lugar que é higienizado mais vezes por dia que o seu próprio lar? A segurança não seria a mesma ou ainda maior?
Para poder estar aberto o coworking precisa manter um protocolo de segurança que envolve um esquema rígido de limpeza diária, a colocação de tapetes sanitizantes, álcool gel em todos os ambientes, etc.
Para obter a certificação de Escritório Mais Seguro emitido pela BeerOrCoffee, com a Sercon, o Due Coworking, por exemplo, seguiu um manual de 42 páginas com medidas de segurança.
O fato é que os coworkings são espaços pensados para o trabalho e focados em garantir a qualidade para os seus usuários 100% do tempo.
“O negócio do coworking é permitir que os profissionais possam ter um desempenho superior em suas atividades sem ter nenhuma preocupação com o ambiente”.
É por isso que o modelo não para de crescer.
Continue acompanhando o blog do Due Coworking e também seus perfis no Facebook, Instagram e LinkedIn.
Proteja-se e foco no trabalho!
Até a próxima semana!
* * *
Gustavo Candido | Inteligência Digital – Consultoria em Estratégia e Marketing Digital
Trabalhar de qualquer lugar. Essa é ideia por trás da expressão anywhere office (literalmente, escritório…
A pandemia provocou um boom no mercado dos coworking no país. O segmento, que cresce…
Meditar diariamente melhora a qualidade de vida e traz mais produtividade no trabalho pois aumenta…
Como as organizações e os profissionais vão se adequar ao mercado após o impacto da…
Dados do Censo Coworking Brasil 2019 apontam que o setor de coworkings cresceu 25% em…
O Cine e Parole, criado pelo Due Coworking como ponto de encontro para entusiastas e…